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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Colisão provoca um morto e um ferido ligeiro em S. Mamede, Batalha

Um homem de 55 anos morreu esta noite na sequência de um acidente de viação em S. Mamede, no concelho da Batalha. Tratou-se de uma colisão entre duas viaturas ligeiras de passageiros, que provocou ainda um ferido ligeiro.
Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários, Fernando Oliveira, o acidente, registado cerca da 1h45, ocorreu em Covão do Espinheiro, na estrada que liga S. Mamede a Alqueidão da Serra.

As operações de socorro envolveram oito homens e três viaturas da corporação da Batalha e uma equipa médica de emergência e reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica.

O ferido ligeiro foi transportado ao Hospital de Santo André, em Leiria.

Fonte: Região de Leiria

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

IC36 Aberto ao trânsito




A Estradas de Portugal informa que hoje, dia 16 de novembro, às 18H00, abre ao tráfego o lanço do IC 36 (A8), que integra a Subconcessão Litoral Oeste.


O lanço do IC 36, que agora entra em funcionamento, tem uma extensão de 6, 6 km e desenvolve-se a sul da cidade de Leiria, entre o Nó do IC 2 / IC 36 e o Nó de Pousos, passando pelo Nó de Cortes e apresenta-se como uma importante ligação da A8 à A1, oferecendo aos utentes uma excelente alternativa nas ligações ao norte e sul do país.


A Subconcessão do Litoral Oeste foi adjudicada à AELO - Autoestradas do Litoral Oeste em janeiro de 2009.


O sublanço da A8 terá os seguintes valores de taxas de portagem:

Sublanço Taxas de Portagem c/Iva a 23%
Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4
A8 Nó A8/A19 - Nó de Cortes 0,25 0,45 0,60 0,65
Nó de Cortes - Nó de Pousos 0,25 0,45 0,60 0,65


Salienta-se que a circulação neste lanço está sujeita a um regime de cobrança de portagem com recurso ao sistema exclusivamente eletrónico, sem possibilidade de pagamento manual no local, sendo este apenas possível em regime de pós-pagamento.


Assim, para poderem circular neste novo troço, os utilizadores devem possuir ou adquirir um dispositivo eletrónico nas lojas da Via Verde ou nos balcões do CTT, ou proceder ao pagamento voluntário da taxa de portagem dirigindo-se aos balcões dos CTT e da rede Payshop, no prazo de cinco dias úteis, contados a partir do segundo dia após a passagem, bastando para isso indicar o numero da sua matrícula.


Os veículos de matrícula estrangeira que circulem nesta via estão igualmente obrigados ao pagamento de portagem, podendo optar pela aquisição de títulos Pré-pagos com validade limitada temporalmente, ou comprar ou alugar um dispositivo eletrónico no qual é possível fazer pré-carregamento ou optar pelo débito direto na conta bancária. Recorda-se que para os veículos de matrícula estrangeira não está disponível a modalidade pós-pagamento.

Para informações detalhadas sobre formas de aquisição e modalidades de pagamento disponíveis, consulte as páginas das entidades de cobrança http://portagens.ctt.pt e www.viaverde.pt. Mais informações e esclarecimentos sobre o sistema de portagens eletrónicas, estão disponíveis no portal de tráfego da Estradas de Portugal, em http://www.estradas.pt/portagensfaq ou através do telefone 707 500 501.

Fonte: Estradas de Portugal

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mau tempo danificou 300 habitações na Maceira


Trezentas habitações e várias empresas de Maceira foram danificadas pelo temporal de domingo, o que motiva o apoio da câmara em cinco mil euros para ajudar na reconstrução, sobretudo de casas de famílias carenciadas


O temporal que se abateu no distrito no último domingo danificou 300 habitações na Maceira, em Leiria, provocando muitos estragos, inclusive empresas locais. Aquela freguesia do concelho leiriense é mesmo a que regista "maiores dificuldades", frisa o presidente de câmara, resultado da muita chuva e granizo.
A situação motivou uma proposta de apoio pecuniário da maioria presidida por Raul Castro (PS/CDS-PP), que foi aprovada por unanimidade, na reunião de câmara de ontem, e que visa atribuir cinco mil euros à Conferência de São Vicente Paulo, para, por sua vez, ajudar no arranjo de um conjunto de telhados danificados a par do apoio a quatro famílias carenciadas.

Fonte: Diário de Leiria

(Mais informação na edição impressa)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Novo assalto ao Colégio de S. Mamede


Novo assalto ao Colégio de S. Mamede - Assalto terá sido engendrado por "alguém que conhece" a instuição, diz o director Manuel Madama


Um mês e dois dias depois a história repete-se. O Colégio de S. Mamede, na Batalha, voltou a receber a visita de assaltantes no fim-de-semana. Fonte da instituição revelou à Rádio Batalha que foram levados de um cofre 1800 euros em dinheiro.

Indivíduos não identificados danificaram várias portas, paredes, partiram vidros, tendo cortado um cofre, utilizando para tal uma rebarbadora. O valor dos prejuízos ainda não foi contabilizado, mas segundo o director do Colégio, Manuel António Madama, em declarações à TVI, ultrapassará o montante do furto.


Para o responsável o assalto foi perpetrado por “alguém que conhece” o interior do estabelecimento de ensino. À semelhança do anterior do assalto, foi efectuado um novo buraco na parede que dá acesso ao cofre, desta feita através do refeitório. António Madama referiu à estação televisiva que foram levados 2500 euros em numerário, que correspondiam a valores entregues pelos alunos destinados a visitas de estudo.

O caso está a ser investigado pela GNR.


AD
14 de Novembro de 2011

FONTE: Rádio Batalha
VIDEO: TVI

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

COMUNICADO DO SANTUÁRIO DE FÁTIMASOBRE O PROCESSO DE “DESPEJO DE SENHORA IDOSA”

Diversos órgãos de comunicação social, regionais e nacionais, têm publicado nos últimos dias diversas notícias e comentários sobre um “processo de despejo” por parte do Santuário de Fátima.

Os responsáveis do Santuário de Fátima compreendem que muitas pessoas se tenham sentido desiludidas e perplexas. É compreensível também que diversos jornalistas tenham insistido junto do Reitor no sentido de esclarecer as acusações levantadas.

Sendo o Santuário de Fátima uma instituição que se rege pelo mais profundo respeito por todas as pessoas, inclusivamente as que possam ser adversárias de alguma acção judicial, entende que não deve expor em público, de forma ligeira e imponderada, aspectos que possam ferir a dignidade de qualquer pessoa. Além do mais, qualquer tomada de posição pública exige uma prévia compilação cuidadosa de todos os dados processuais e jurídicos.

Tendo em conta o interesse público surgido por esta situação, o bom nome que é devido ao Santuário de Fátima e as reservas que exige o respeito pela senhora em causa, entendeu-se ser oportuno divulgar o seguinte:

1. O imóvel em questão foi doado ao Santuário de Fátima pela Associação “Casa do Coração de Maria – Obra das Gaiatas”. Era presidente desta associação a Senhora Maria Oliveira, irmã da Senhora Laurinda Oliveira, que tinha as funções de Vice-Presidente. Uma das condições da doação era que fosse reservado espaço para alojamento a Maria Oliveira, uma vez que Laurinda Oliveira dispunha de residência própria e não tinha qualquer necessidade económica.

2. A Srª Laurinda Oliveira ocupou o edifício após a morte da irmã, sem avisar o proprietário do imóvel, que nunca consentiu tal ocupação. Não estava nem no texto nem no espírito inerente à escritura de doação a possibilidade de a Srª Laurinda ficar a residir neste espaço. Além do mais, a sua presença nesta casa foi-se revelando incompatível com o acolhimento das crianças carenciadas, que era a finalidade desta obra social.

3. O Santuário de Fátima tem uma considerável acção de apoios sociais, aos mais diversos níveis, e, nas várias decisões que tem de tomar, tem em especial atenção as pessoas mais vulneráveis e as situações humanas difíceis. Nunca iniciaria uma “acção de despejo” sem se certificar com segurança que a pessoa em causa dispõe de alternativas favoráveis. Neste caso concreto, é sabido que a Srª Laurinda Oliveira, após o Santuário ter recorrido aos tribunais, doou um imóvel, reservando para si mesma o usufruto de uma parcela destinada a habitação. Sabe-se também que, conjuntamente com um irmão seu, vendeu em 2010 um imóvel e declarou ter recebido 840.000 Euros. Não são, portanto, correctas as afirmações de que se trata de uma senhora sem recursos nem lugar para viver. Uma leitura dos factos pode permitir concluir que esta senhora se desfez de todo o património, para invocar que não tem onde viver.

Ao Santuário de Fátima não movem outros interesses senão o de zelar para que seja realizado o que estava no espírito das pessoas que doaram o imóvel em causa. Actualmente, nesta Casa de São Miguel, está a funcionar um dos mais importantes campos da acção social e caritativa do Santuário de Fátima, que é o acolhimento de crianças desprotegidas, abandonadas e órfãs. Para este efeito, o Santuário efectuou, a expensas suas, vultuosos investimentos: no edifício, nos equipamentos e no pessoal, por forma a proporcionar digno acolhimento às crianças recebidas, condições que antes eram muito frágeis.

Fazemos votos de que a perturbação gerada por esta situação não ponha em causa o bem-estar daqueles que são beneficiados pela acção que o Santuário de Fátima desenvolve neste espaço de acolhimento.

Fátima, 9 de Novembro de 2011.

P. Carlos Cabecinhas, Reitor do Santuário de Fátima

Fonte: Santuário de Fátima

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Novo Director no Mosteiro da Batalha

Aviso n.º 22086/2011
Ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12-A/2008,
de 27 de Fevereiro, e do disposto no artigo 254.º do Regime, aprovado
pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna-se público que o trabalhador
Júlio Ribeiro Órfão, director de serviços, do mapa de pessoal
do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha) deste Instituto, cessa
funções no Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha), por motivos
de aposentação, com efeitos a 01 de Novembro de 2011.
3 de Novembro de 2011. — A Directora do Departamento de Gestão,
em substituição, Fernanda Garção.
205313927

Despacho (extracto) n.º 15133/2011
Por despacho de 27 de Outubro de 2011 do Director do IGESPAR,I. P.,
em substituição:
Pedro Redol Lourenço da Silva, técnico superior da carreira técnica superior
do mapa de pessoal do Mosteiro de Santa Maria da Vitória — Batalha
do IGESPAR,I. P., nomeado, em regime de substituição, no cargo de
Director de Serviços do Mosteiro de Santa Maria da Vitória — Batalha
do IGESPAR,I. P., com efeitos a 01 de Novembro de 2011.
Nota Curricular
Nome: Pedro Redol Lourenço da Silva
Naturalidade: Tomar
Data de nascimento: 13 de Julho de 1965
Habilitações académicas
1987 — Licenciatura em História — Variante de História da Arte,
pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
1999 — Mestrado em Arte, Património e Restauro pela Faculdade de
Letras da Universidade de Lisboa
Carreira profissional
Desde 1990 — Técnico superior do Mosteiro de Santa Maria da
Vitória, na Batalha
1999/2002 — Director do Convento de Cristo, em Tomar
Desde 2002 — Professor auxiliar convidado do Departamento de
Conservação e Restauro da Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade Nova de Lisboa
2005/2008 — Director do Museu Nacional de Machado de Castro,
em Coimbra
2006/2007 — Professor auxiliar convidado da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra.
Outros cargos exercidos
Desde 1996 — Presidente do comité português do Corpus Vitrearum
Medii Aevi (sob a égide da Union Académique Internationale e do
Comité International d’Histoire de l’Art).
Conferências e publicações
Proferiu numerosas conferências em Portugal, Inglaterra, Bélgica e
França. Publicou 31 artigos sobre história, conservação, restauro e gestão
do património arquitectónico e museológico, com particular relevo para
o vitral. É autor dos livros O Mosteiro da Batalha e o Vitral em Portugal
nos Séculos XV e XVI. Batalha: Câmara Municipal da Batalha, 2003,
e Batalha — Viagem a um Mosteiro desaparecido com James Murphy
e William Beckford, Batalha, Centro do Património da Estremadura e
Edições Folheto, 2011. É editor e co-autor do livro Pinturas da Charola
de Tomar. Lisboa: Instituto Português de Conservação e Restauro, 2005,
e co-autor de Mosteiro da Batalha/Monastery of Batalha, Londres, Scala
Publishers, 2007.
3 de Novembro de 2011. — A Directora do Departamento de Gestão,
em substituição, Fernanda Garção.

Fonte: Diário da Républica

www.dre.pt

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Parecer sobre instalação de Indústria de Cal, em Fátima .

Foi aprovada, por unanimidade, a proposta de parecer condicionado à implementação de medidas de compensação ambiental, relativa à instalação de uma fábrica de cal, na freguesia de Fátima. A proposta, apresentada pelo vereador José Manuel Alho, teve por base uma avaliação ponderada entre os benefícios económicos que advêm da instalação desta empresa, que representam cerca de 25 milhões de euros de investimento, e o impacto ambiental que esta mesma instalação poderá causar às populações vizinhas.



Na proposta apresentada pode ler-se o seguinte: “A implantação da fábrica de cal está na fase final de licenciamento, isto é na Avaliação de Impacte Ambiental. A CCDR-LVT é a Autoridade de AIA, a quem cabe conduzir o processo de Avaliação de Impacte Ambiental. A Entidade Licenciadora é a DRE-LVT.

A Câmara Municipal de Ourém foi ouvida neste âmbito. Verifica-se que do ponto de vista do ordenamento do território os IGT’s permitem enquadrar a fábrica de cal, apesar da localização da mesma estar muito junto ao limite urbano, o que causa impactes negativos, relacionados com a qualidade do ambiente sonoro, a paisagem e a qualidade atmosférica.

De todos os impactes, o mais negativo é a qualidade atmosférica, devido à natureza da instalação e à utilização do coque de petróleo como combustível, porém, também está prevista a utilização de gás natural que emite menos poluentes. Estes impactes poderão ser minimizados através da implementação de medidas de compensação ambiental, mas não eliminados”.

Perante estes factos e na “salvaguarda do interesse das populações” a autarquia exige “que sejam implementadas pela proponente medidas de compensação ambiental que salvaguardem o ambiente e não prejudiquem a qualidade de vida da população, nomeadamente através da:

a) Redução de tráfego com a construção da variante, criando simultaneamente uma barreira entre os espaços do PDM;

b) Redução dos impactes do ruído, da poluição atmosférica e da fábrica como elemento da paisagem, com a criação de uma cortina arbórea;

c) Redução do ruído com a colocação de painéis acústicos;

d) Redução de emissões atmosféricas utilização com fonte de energia, energias menos poluentes;

e) Controle das emissões atmosféricas através do acesso aos relatórios da monitorização e da colocação de uma estação meteorológica para controlo da qualidade do ar na cidade de Fátima.

Propõe-se ainda o estudo de “outras localizações mais favoráveis como alternativas, caso se considere que as medidas de compensação ambiental são demasiado onerosas para a sustentabilidade económica do projecto”.

Fonte: CM Ourém

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Associação Protectora dos Animais Abandonados recebe ultimato

A Associação Protectora dos Animais Abandonados de Fátima (APAAF) tem até ao próximo dia 31 de Dezembro para retirar os animais do canil, que está instalado num espaço cedido por um particular, no Pessegueiro, a seguir à Giesteira. O “ultimato” deixou a associação desesperada, que, neste momento, tem à sua guarda 60 cães e alguns gatos.

“Para além do choque que é ver destruir um sonho, para a APAAF que não tem meios próprios para alugar ou adquirir outro espaço com características e equipamento semelhantes, é esmagador imaginar ter que equacionar a hipótese de abandonar os animais à sua sorte ou pensar na hipótese de proceder à sua eutanásia”, desabafa Céu Romeiro, presidente da associação. A este problema acresce o facto da pessoa que “mais ajuda a associação com o tratamento diário de todas as necessidades que os animais têm” desejar voltar para o seu país de origem, o Brasil.

“Apelamos a todos ajuda para encontrar terreno, onde se possam construir instalações ou com construção já feita e que se possa adaptar para que possamos acolher condignamente os animais que albergamos”, afirma Céu Romeiro, que se mostra disponível para efectuar protocolo com qualquer instituição (pública ou privada) que queira ajudar a associação.

“Precisamos da ajuda de todos - do Santuário de Fátima, da Câmara Municipal de Ourém, da Câmara Municipal da Batalha, da Junta de Freguesia de Fátima, das empresas de ferro, empresas materiais de construção civil, empresas de construção civil, das imobiliárias, dos hotéis, das agências de viagens e de todas e quaisquer instituições públicas ou privadas, que tenham em si a boa vontade de nos ajudar a construir um canil/gatil para acolher todos os animais que precisem da nossa ajuda”, afirma.

“Agradecemos também a oferta de ajuda de associações de protecção animal que estejam dispostas a receber alguns destes animais a título provisório e com contrapartidas a suportar pela APAAF (alimentação, veterinário ou qualquer outra despesa que seja necessária), até conseguirmos arranjar uma solução efectiva para os animais”, acrescenta.

Recorde-se que a Associação Protectora dos Animais Abandonados de Fátima nasceu em 2009, com a missão de resgatar, alimentar, cuidar e dar para adopção responsável animais abandonados. Para além disso, para sensibilizar as pessoas para o bem estar animal, sobretudo para os muitos animais que são abandonados no concelho de Ourém, incluindo Fátima e arredores, nos concelhos da Batalha, Pombal, entre outros.

Na altura, a associação visitou um espaço no Pessegueiro, que estava bastante degradado e com o acordo com as pessoas que lá vivem, conseguiu começar a instalar os animais no canil que lá existia.

Desde essa data em diante, foram efectuados grandes melhoramentos, visto que o espaço, embora esporadicamente recebesse animais, sobretudo nas férias dos donos, estava em péssimas condições para poder ter animais residentes.

Com a ajuda e orientação de pessoas ligadas à Câmara de Ourém, foram-lhe prestados serviços sob a forma de donativo e as obras foram efectuadas, pelo menos as mais urgentes. O espaço recebeu o nome de Quinta da Paz dos Animais.

A APAAF já apanhou na rua, retirou do canil municipal de Ourém e recebeu animais em perigo que lhe são entregues por gente empenhada em ajudar mas que não tem condições de os ter cerca de 350 animais. Cerca de 220 animais foram entregues para adopção. A associação aceita donativos, quem quiser ajudar pode contactar Céu Romeiro (918453070).



Legenda: Associação tem até ao dia 31 de Dezembro para retirar os animais do canil instalado no Pessegueiro







CAIXA

Temos de encontrar uma solução

O presidente da Câmara Municipal de Ourém reconhece que é preciso “encontrar uma solução” para os animais que se encontram na Quinta da Paz dos Animais. “Temos que nos sentar à mesa com a presidente”, afirma, acrescentando: “Sei que tem lá muitos animais, a nossa estratégia era fazermos um canil condigno, mas, neste momento, não temos condições para isso. Ainda agora estive a ver o corte do Orçamento Nacional do Estado para 2012. São oitocentos mil euros a menos. Este ano recebemos menos um milhão e cem mil euros que no ano passado. Em 2012 vamos receber ainda menos 800 mil euros. A situação torna-se incomportável”.

O autarca não descarta a hipótese de se avançar com um canil intermunicipal, para isso “era preciso que houvesse uma candidatura comunitária, mas está tudo parado”.



2011-10-28

Fonte: Noticias de Fátima http://www.noticiasdefatima.pt/portal/index.php?id=5011